Aprendendo Chinês (ou não)
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
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Bastardos Inglórios
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Eu gosto de Quentin Tarantino. O cara é O Cara e pronto. Ele é um dos únicos que consegue a façanha de fazer diálogos longos sem serem chatos. Lembra da conversa em uma lancheria em Cães de Aluguel (92), ou ainda a cena do Kill Bill (2004) em que Bill explica para a noiva o porquê de ele ter feito tudo o que fez? Pois é, estas cenas foram bem longas. Isto eu friso com adoração, porque não se faz muito mais disso nos filmes de hoje em dia. São raros os diretores que disponibilizam mais de 5 minutos para um único diálogo. Talvez seja por isso que eu adoro a cena em que Harvey Keitel conta uma história, possivelmente real e possivelmente fictícia para William Hurt escrever em Cortina de Fumaça (1995). Eu simplesmente adoro cenas longas com um conteúdo digno de mais tempo para se desenvolver. Porém, não foi nada disso que eu vi em Inglorious Basterds (2009). As conversas longas típicas em um filme do Tarantino me irritaram um pouco. Duas destas mais precisamente. A conversa entre o coronel Hans Landa (que está soberbo) até é bacana devido ao seu ápice ao final da falação, na qual o desfecho move praticamente a metade da história, a outra metade é liderada pelos sanguinários “Os Bastardos”. Já a outra cena comprida teve muita falação e pouco entusiasmo para chocar, fazer rir, ou seja lá o que for, e além de tudo isso terminou da maneira mais chata e previsível possível. Eu sabia que apesar de ser um filme com o nome dos Bastardos Inglórios estampado no título, o filme não iria ter somente explosões e mortes, e ser apenas sobre eles. Mas com certeza, eu esperava ver umas batalhas legais a la 300 e o próprio Kill Bill 1 e 2. Porém teve mais falação do que ação. Se pelo menos os personagens fossem cativantes. Aldo Raine (Brad Pitt) está caricato demais, e seus Basterds também não são lá estas coisas, a não ser pelo Urso Judeu (Eli Roth) e seu taco de beisebol, que é bem inspirado. A história basicamente se resume aos dois planos para matar Hitler, um deles arquitetado por Shosanna (Mélanie Laurent) , a dona de um pequeno cinema em Paris, e o outro arquitetado pelos próprios Bastardos Inglórios. Então como eu estava dizendo, eu gosto de Tarantino, o cara é O Cara, mas não o bastante para me fazer idolatrar um filme que não chega nem perto de seus antecessores.
Nota: 7
Postado por V às 03:00 0 comentários
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Mp3 meu. Meu Mp3.
sábado, 17 de outubro de 2009
Missed The Boat - Modest Mouse
Ooh La - The Kooks
Don't Stop Me Now - Queen
All These Things That I've Done - The Killers
Whole Lotta Love - Led Zeppelin
Bear - The Antlers
Fake Empire - The Nacional
Get Ready - The Temptations
Window In The Skies - U2
Wasted - Carrie Underwood
Sukie In The Graveyard - Belle and Sebastian
Isso mesmo, Carrie Underwood, por que infelizmente ou felizmente, entenda como quiser, eu sempre gostei muito da música country americana. É por isso que eu ouço (ou ouvo, tanto faz :P) Dixie Chicks direto. Fazer o que, ninguém é perfeito.
Postado por V às 23:37 0 comentários
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Ensino Público no Brasil 2
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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No nosso toba de cada dia
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Postado por V às 00:27 1 comentários
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Terror na Antártica
Este é um daqueles filmes que...
... Qualquer episódio do CSI é melhor do que o filme inteiro
... Você só olha até o fim, porque tem uma mulher gostosa na historia
... Tu já sabe quem é o assassino logo nos primeiros 15 minutos
... de tão óbvio, você passa a ter certeza de que a única razão pela qual tu ainda esta assistindo a bost* do filme é por causa da mulher gostosa mesmo (que eu aliás, já mencionei)
Meio pega bobo este filme de 2009. A história é um suspense revestido de uma falsa promessa de filme sobre aliens. O trailer passa essa impressão do começo ao fim. Aliás, eu só olhei o filme por causa do trailer, que é bem bacana. Por isso, eu já aviso de antemão, para não deixarem se enganar, como a tonta aqui. Tudo começa com Kate Beckinsale (a gostosa em questão) chegando a base de pesquisas da Antártica. Ela logo vai tirando a roupa pra tomar um banho. Isso mesmo. Importantíssimo para a história!! Depois disso ela e o médico do lugar (Tom Skerritt) vão até um ponto isolado e acham um corpo. Algum tempo se passa e ela, um piloto (Columbus Short) e um agente do FBI (Gabriel Macht) encontram um avião antigo que está todo coberto pela neve, cheio de corpos dentro.
Viu só, até a história é bem bacana. Ruim não é. O problema está na junção disso tudo.Também nem sei porque eu esperava muito do filme. Vai ver foi porque eu não reparei quem era o diretor da birosca. Porque se eu soubesse que era o Dominic Sena, diretor de “60 segundos” e A senha: “Swordfish”, eu teria passado longe.
Nota: 2
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Improvável em "Tradução Simultânea"
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Postado por V às 23:45 0 comentários
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Seventh Moon
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Algumas das coisas que vai te passar pela cabeça durante o filme:
- Humm... Parece que os bichinhos fofos do Abismo do Medo invadiram a China!
- Dels me livre ter uma mulher chata assim ou marido tão bunda-mole!
- Me dá uma luz pelo amor de D...He-Man
Constações a respeito ao térmito do filme:
- A resposta americana para tudo parece ser “Fuck”!
- De novo a mulher do filme dá uma de retardada e vai onde não deve ir...aff
- O diretor deve sofrer do mal de Parkinson
O diretor Eduardo Sanchéz é o mesmo que dirigiu A Bruxa de Blair de 99, aliás, ele o co-dirigiu ao lado do amigo Daniel Myrick. Juntos os dois fizeram fortuna com essa pérola do terror independente. Por isso, era de se esperar que após esse feito eles encarariam projetos legais certo? Não exatamente. Tanto Sánchez quanto Myrick não souberam se reinventar, mas ao contrário de Sánchez, que anda teclando a mesma tecla, Myrick pelo menos tenta outras incursões cinematográficas como ficção científica, suspense e até drama. Porém, Eduardo ainda usa os mesmos macetes que funcionaram em Bruxas de Blair, como a câmera trêmula, mas que não funcionam mais, pelo menos não em filmes com péssimos roteiros e péssimos atores, como é o caso de Seventh Moon (2008). A história é baseada em uma crença dos chineses. Eles têm que deixar oferendas, como animais vivos, por exemplo, do lado de fora de suas casas para que os demônios não venham pegá-los durante um certo momento do ano quando a sétima lua cheia chega. E é exatamente durante este evento na China, que Yul (Tim Chiou) e sua mulher Melissa (Amy Smart) resolvem passar sua lua de mel. Inteligente da parte deles não?! Até que não é uma história ruim, e os eventos do filme até que são normais para um filme de terror. O problema, é que nada convence. Os monstrinhos são mais assustadores que um Gremlin (ironia reinando total), a atuação do casal é tão emocionante quanto Missa do galo e a iluminação praticamente não existe. Fora que, depois de tudo isso, a sensação que fica, é que você esteve dentro de um liquidificador. Então, façam-me o favor, né?! Nem assistam esse lixo!
Nota: 1 (só porque eu tô de bom humor)
Postado por V às 00:24 0 comentários
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Doação de Sangue
sábado, 3 de outubro de 2009
Não há uma tradução literal para isto, mas seria mais ou menos assim: Deixe um vampiro com fome, doe sangue!
Sem dúvida, esta é uma das melhores propagandas de "Doação de Sangue" que eu já vi ;)
Postado por V às 22:17 0 comentários
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Rejeitados pelo Diabo
Sinceramente eu não sabia se eu estava olhando uma comédia, um musical ou pornô mal resolvido, porque definitivamente não era um filme de terror. Esse filme, aliás, é um dos grandes motivos pelos quais eu não confio mais tanto nas notas do IMDB. Lá, mais de 32 mil pessoas votaram e deram 6,9 para essa m******. A história é basicamente centrada na fuga da família de assassinos, o pai Capitão Spaulding, e os filhos Otis e Baby. Na cola deles está um xerife durão que vai fazer de tudo para achá-los e matá-los. E só, fim da história. Na parte que poderia ser a mais legal do filme, o pseudo-diretor Rob Zombie, desperdiça, porque não consegue impor o clima de horror necessário ao sofrimento da família seqüestrada. Não há moçinhos, e os bandidos não parecem ser tão maus, são apenas péssimos e caricatos atores. Caricatos até demais. O único motivo pelo qual eu dei alguma nota para o filme foi pela ótima trilha sonora, e olhe lá.
Nota: 3
Postado por V às 22:08 1 comentários
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