A história gira em torno dos vizinhos Aaron (Henry Thomas de E.T) e Linda (Kelli Garner). Ele um cara esquisitão e grosso, ela uma garota que vive tendo problemas com o namorado. Um belo dia eles se encontram em uma lavanderia e começam a conversar sobre o que poderia ter acontecido com os amigos dela que estavam comemorando o aniversário de um deles no meio da floresta. Aaron inventa um serial killer para acabar com a festa, e isso tudo em tons de sátira, sadismo e terror. A partir daí, ela começa a se interessar pela história, já que ela estava triste por não ter conseguido ir à festa.
Red Velvet (2009) do diretor estreante Bruce Dickson não é exatamente inteligente. A palavra certa seria “interessante”. O filme de Dickson seria uma caseira união de vários estilos, seu terror é uma mistura de fantasia, horror e comédia. União caseira, porque este não chega a ser um filme independente, é apenas um filme de classe D de Hollywood. O que significa que não há edições maneirinhas ou um clima empolgante. Há apenas a criatividade do diretor em fazer água virar suco, vinho nem daria, porque a história tem lá seu começo parado e seu final previsível. Mesmo assim, não deixa de ser um filme de terror, meio gore e meio divertido. E para mim já está de bom tamanho.
Ah...e se você achou que já viu em algum lugar a capa do filme, é porque ela foi toda chupada de uma famosa foto da playboy de Marylin Monroe
Nota: 5