O filme de hoje, não é um filme original, pois sua primeira versão data do ano de 1972 sob a direção de Wes Craven (A hora do pesadelo, Pânico, Vôo noturno). Mas com certeza supera seu antecessor.
A versão deste ano (2009) ainda sem título em português, se utiliza da mesma história, religiosamente. O que muda, é claro, são as atuações, que estão menos caricatas e mais convincentes, e as cenas para lá de sádicas, que estão mais gore.
Confesso que quando comecei a olhar o filme, senti aquele sentimento de “que chatice!”, já que nos primeiros 15 minutos nada de mais acontece no filme. Mas a partir daí meu amigo, segura o fôlego, porque não vai ser fácil.
A história é a seguinte: Um casal e sua filha adolescente Mari, que adora nadar, vão passar algum tempo em uma casa no meio da floresta, a beira de um lago, para passar algum tempo juntos. Só que a jovem resolve passar a noite com uma amiga. Logo durante o dia, as jovens encontram um garoto (Justin), que as convida para fumar uns “cigarros descolados” :p no hotel onde ele está hospedado. Algumas horas se passam e o pai, o tio e a “madrasta” do garoto chegam para acabar com a farra, e de quebra, raptam as duas garotas. Detalhe: o pai dele é nada menos que um assassino e estuprador que está foragido!
Para escapar da polícia, que está a sua procura, ele as leva para a floresta, mas, em uma medida de desespero, Mari tenta pular do carro e acaba causando um acidente no meio do mato. Lá eles resolvem torturá-las (das formas mais perversas possíveis) para ensinar a elas, e também ao Justin, uma lição. E isto tudo acontece em pouco mais de meia hora de filme. E o que vem depois é ainda mais perturbador. O motivo? Só vendo o filme para saber!.
O filme recebeu 6.9 no site IMDB, mas eu daria tranquilamente, um 7,5 ou um 8. O 7,5 baseando minha crítica pelo conjunto (história, atuação, trilha, cenas de morte bizarras), e 8, pela diversão e pelo sentimento de “que F***” que eu tive ao terminar a seção.
Nota: 8
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